Em um mundo em que as novas tecnologias fazem parte de nossas atividades diárias, as ferramentas digitais estão cada vez mais acessíveis em diferentes ambientes, seja em questões profissionais, educacionais ou em atividades de lazer.
Este mundo digital, no qual estamos inseridos, traz inúmeras experiências diferenciadas, se tornando, na maioria das vezes, uma necessidade básica na vida em sociedade, independentemente da classe social, idade ou etnia. Nesse contexto, surge a necessidade de uma proteção a todos os dados e informações que circulam de modo constante na rede.
Nesse universo digital e online, surge um importante termo referente à segurança de servidores, computadores, dispositivos móveis, rede, dados e sistemas eletrônicos como um todo. Estamos falando da cibersegurança, um assunto que está cada vez mais em alta em um mundo conectado em todas as esferas.
Como a cibersegurança funciona na prática?
Dentre os segmentos da aplicação da cibersegurança, podemos citar os principais métodos de segurança. A “segurança de rede” atua na proteção de conexões sem e com fio, nas redes internas e externas, que podem ser consideradas a entrada de possíveis invasores.
Já a “segurança de aplicativos” protege os códigos, dados e informações de aplicativos, seja os que se encontram no aparelho local ou em armazenamento de nuvem. A “segurança” de dados, por sua vez, como o próprio nome sugere, está relacionada com a proteção de dados confidenciais, por meio de backup, por exemplo.
A opção de “segurança na nuvem”, por fim, é a responsável por proteger as informações que entram, saem e, inclusive, as que estão sendo processadas na nuvem; e a “segurança de terminais” (endpoint) envolve a segurança dos aparelhos que são conectados por rede, tais como smartphones, servidores, notebooks, entre outros.
Segurança prevista na lei
Uma regulamentação de tudo o que envolve dados e informações confidenciais e pessoais é essencial para que a segurança das pessoas seja garantida. Relacionada à cibersegurança, há legislações específicas. Uma delas é a Lei 12.965, de 2014 e o decreto 10.222, de 2020, por exemplo. Este último foi responsável por aprovar a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética do Brasil, do decreto 9.637, de 2018.
No entanto, uma lei específica é a Lei 13.709, de 2018, a Lei Geral de Proteção de Dados ou LGPD, que trata da garantia e confidencialidade de informações que estão nos ambientes digitais, seja de pessoas físicas ou jurídicas, com base nos direitos de privacidade e liberdade.
Tecnologia com segurança
Assim como o uso de recursos tecnológicos pode trazer facilidades e praticidade ao nosso dia a dia, caso não seja feito da maneira adequada e com os cuidados necessários, pode se tornar uma prática um tanto arriscada.
Sendo assim, para a maior segurança nessa questão, uma consultoria profissional e especializada é de extrema importância. Por isso, a empresa Corpia atua com um software que tem o objetivo de auxiliar seus clientes na utilização das tecnologias da informação, incluindo mais agilidade e menos custos nos acessos aos recursos.
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